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VÁGIL: Organismo que se desloca no ambiente por seus próprios meios.

VAGILIDADE: Tendência de um organismo ou população de mudar sua localização ou distribuição com o tempo.

VALE SUBMARINO: Formações de diferentes origens, como continuação de rios, cavados por correntes e folhas geológicas perpendiculares ao litoral.

VALEIRA: Pequeno vale arborizado.

VALÊNCIA ECOLÓGICA: Amplitude de condições ambientais toleráveis por uma determinada espécie.

VALOR ADAPTATIVO: Função de uma adaptação para um organismo ou população, relacionada com processos de seleção natural.

VALOR DA NATUREZA: Proposta que estabelece um valor monetário para os serviços prestados gratuitamente pela natureza estimulada por instrumentos legais e administrativos, como a cobrança pelo uso da água ou o comércio de emisões.

VALOR DE IMPORTÂNCIA: Valor utilizado na análise de comunidades, corresponde à soma da densidade relativa, dominância relativa e freqüencia relativa de uma espécie.

VALOR ORIGINAL DAS FLORESTAS: Importância efetivamente aplicada, em cada ano, na elaboração do projeto técnico, no preparo de terras, na aquisição de sementes, no plantio, na proteção, na vigilância, na administração de viveiros e flores e na abertura e conservação de caminhos de serviços. (Decreto Lei 1.483/76).

VALOR REPRODUTIVO: Número relativo esperado de fêmeas, produzido por cada fêmea de idade x de determinada população.

VÁLVULA DE PVC: Válvula de ventilação positiva do cárter (PVC- positive crankcase ventilation), ela reduz as emissões de hidrocarbonos, um importante componente poluidor do ar.

VARA: Termo que designa grupos de porcos em trânsito ou em agrupamento para alimentação, reprodução e proteção.

VARIABILIDADE GENÉTICA: Extenção da variedade genética existente para uma determinada espécie.

VARIAÇÃO: Divergência das características estruturais e funcionais que ocorrem dentro de um grupo. Não se refere às diferenças de idade, sexo ou ciclo de vida.

VARIAÇÃO DIUTURNA DE AMOSTRAS: Sistema de amostragem realizado em variados momentos do dia e da noite. Importante por revelar a dinâmica estrutural e funcional do ecossistema das comunidades e populações.

VARIAÇÃO ESPACIAL DE AMOSTRAS: Sistema de amostragem que implica em coletas ao longo de intervalos espaciais definidos, para captar variações laterais significativas de características.

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE AMOSTRAS: Sistema de amostragem realizado em diferentes estações do ano.

VARIAÇÃO FENOTÍPICA: Referente à diversidade de expressões do fenótipo.

VARVA: Camada de sedimento depositada em um lago ao longo de um ano. Uma camada grosseira, depositada na primavera e verão e outra camada fina, depositada no outono e inverno.

VÁRZEA: Formação florística dos vales ou lugares baixos, parcialmente alagados.

VASA DE DIATOMÁCEA: Sedimento marinho, composto principalmente por carapaças silicosas de diatomáceas.

VASA DE PTERÓPODA: Sedimento de origem pelágica, contendo carbonato de cálcio na forma de carapaças de animais marinhos, principalmente pterópodes.

VASA DE RADIOLÁRIO: Depósito silicoso, constituído principalmente de carapaças de radiolários.

VAZANTE: Fase de crescimento contínuo das alturas de água de um curso d´água ou lago.

VAZÃO: Volume de líquido que escoa através de uma seção por unidade de tempo.

VAZÃO MÁXIMA POSSÍVEL: Vazão que pode escoar na calha de um curso d´água sem que haja transbordamento.

VEGETAÇÃO: Quantidade total de plantas e partes vegetais com folhas, caules e frutos que integram a cobertura da superfície de um solo.

VEGETAÇÃO ARTIFICIAL: Vegetação que, pela ação do homem, substitui a vegetação primitiva.

VEGETAÇÃO DE EXCEPCIONAL VALOR PAISAGÍSTICO: Vegetação existente nos sítios considerados de excepcional valor paisagístico em legislação do Poder Público Federal, Estadual ou Municipal. (Resolução CONAMA 011/93).

VEGETAÇÃO ESTACIONAL: Vegetação em que o caráter da folhagem muda durante o ano, ou pela queda das folhas ou pelo amarelecimento ou morte da parte aérea, no caso de plantas rasteiras.

VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTÁGIO AVANÇADO DE REGENERAÇÃO: Formação chamada de capoeirão, onde a composição florística dominante é composta por uma mistura dos gêneros Meliacae, Bombaceae, Tiliaceae, entre outras.

VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTÁGIO INICIAL: Formação pioneira cuja flora é composta dominantemente pelos gêneros Cecropia e Trema, entre outros.

VEGETAÇÃO NATURAL: Floresta ou outra formação florística com espécies predominantemente autóctones, em clímax ou em processo de sucessão ecológica natural. (Resolução CONAMA nº 04 de 18.09.85).

VEGETAÇÃO PIONEIRA
: Vegetação que instala-se num ambiente antes desprovido de plantas.

VEGETAÇÃO POTENCIAL: Vegetação que se desenvolveria nas condições ambientais atuais caso se cessasse a interferência humana.

VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Vegetação que evoluiu sob as condições ambientais reinantes, sem sofrer qualquer interferência do homem.

VEGETAÇÃO RELÍQUIA: Espécie vegetal de épocas passadas que sobrevive nas condições ambientais adversas atuais.

VEGETAÇÃO RUDERAL: Vegetação formada por terrófitas, associada à atividade humana.

VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA: Vegetação resultante do renascimento de plantas após a destruição/retirada total ou parcial da vegetação primária ou original.

VEGETAIS SUPERIORES: Vegetais que formam sementes e apresentam flores, que são órgãos de reprodução.

VEGETARIANO: Pessoa que não come carne.

VEÍCULO ANIMADO: Sinônimo de vetor.

VEÍCULO INANIMADO: Ser inanimado (ar, água, alimento, solo) que transporta um agente etiológico.

VENTO ANABÁTICO: Vento de encosta acima, o mesmo que vento catabático.

VEREDA: Várzea ou clareira de vegetação rasteira, com palmeiras.

VERNALIZAÇÃO: Processo de indução térmica em plantas em que o crescimento e o florescimento são promovidos através da exposição a baixas temperaturas.

VERTEDOR: Dispositivo utilizado para controlar e medir vazões de líquidos em canais abertos ou de turbinas de barragens. O mesmo que vertedouro.

VERTENTE: Zona atravessada por um curso dágua, conduzindo ou não esse elemento.

VETOR: Animal portador de doença que carrega ou transmite o agente patogênico a outros organismos, como alguns mosquitos, por exemplo.

VIABILIDADE: Capacidade de sobrevivência individual em cada estágio de desenvolvimento do organismo.

VIAS VERDES: Parques lineares que geralmente contém uma pista para bicicletas ou pedestres.

VICARIÂNCIA: Fenômeno em que existe a ocorrência de um par de espécies congenéricas ou subespécies, vivendo em diferentes habitats de uma área geográfica e nunca encontradas na mesma comunidade.

VIDA SELVAGEM: Refere-se à vegetação não-cultivada e aos animais selvagens de uma área.

VIDA SILVESTRE: Conjunto de animais e vegetais autóctones que vivem livres em seu ambiente natural.

VIDA ÚTIL: Tempo de produtividade de uma mercadoria.

VIDA-PADRÃO
: Quantidade de matéria viva em um ecossistema, em determinado tempo.

VIDRO FUNDIDO: Vidro moído usado para a reciclagem.

VINHOTO: Resíduo líquido de destilarias de álcool e açúcar, também conhecido como vinhaça ou restilo. O lançamento do vinhoto em rios é proibido por lei.

VIROSES: Infestações por parasitas que vivem dentro de uma célula de outro organismo.

VISCOSIDADE DA POPULAÇÃO: Taxa relativamente lenta de dispersão e, portanto, fluxo de genes dos indivíduos de uma população.

VITRIFICAÇÃO: Técnologia que tem por objetivo transformar resíduos radioativos em vidro, através de calor e fusão.

VIVEIRO: Refere-se a um local de refúgio ou procriação de animais, geralmente pássaros.

VIVÍPAROS: Animais que produzem filhotes a partir do corpo do progenitor materno.

VOÇOROCA: Canal resultante de erosão, causado pelo fluxo concentrado de água, usualmente durante e logo após tempestades.

VOLTINA: Número de gerações por ano ou por estações do ano.

VOLTINISMO: Poliformismo comportamental em insetos em que alguns membros de uma população entram em diapausa e outros não.

VÓRTICE: Movimento rotacional que se produz em um fluído em escoamento.

VULNERABILIDADE GENÉTICA: Situação em que cultivares seletas podem apresentar queda no rendimento da lavoura devido à sua uniformidade genética.

 
 
 
 
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